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domingo, junho 27, 2004

«Primeiro morreu ele de morte súbita, transportado para o banco a reanimação foi impossível. Avisada ela na sala de espera, disse que ia telefonar para o filho e que depois falariam comigo.
Decorrida quase uma hora chega o filho.
Abraçada ao filho, exclama: "O teu pai morreu!"
Foram as suas últimas palavras. Cai fulminada no chão.
Numa hora o filho perde o pai e assiste à morte da mãe.
Ela não resistiu à emoção da morte dele.»
[in Médico Explica Medicina A Intelectuais]

Será que isto é morrer por amor?