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terça-feira, dezembro 21, 2004

Não me peças mais nada...
Não estejas à espera que seja isto ou aquilo.
Não queiras que concorde com tudo. Não me idealizes igual a ti.
Não esperes que ligue, deixa-te surpreender pelo meu telefonema.
Não desejes que eu esteja lá, surpreende-te por mais uma vez não falhar e estar lá.
Não tenhas expectativas de que tudo vencerei, deixa-me travar as minhas batalhas e aprender com as derrotas e vitórias...
Não exigas que fique, deixa-me ser eu a gritar que quero ficar.
Não fales por mim...

Eu sou a imperfeição, o defeito, a humanidade (talvez) deixa-me falhar e não cobres...
Deixa-me ser má, feia, cruel... Deixa-me ser!

A liberdade não tem preço, dizem.
Eu digo a liberdade é o meu vício e a minha ambição.