Da nuvem para um abismo escuro chamado tristeza.
E aí recorro a ti.
Tu que estás aí, me ouves, não importa a hora.
Tu que estás sempre sem ocupação, porque eu estou primeiro.
E ouves-me sem me julgares, sem me amares, sem me odiares, sem me falares.
Num silêncio consentido por nós, onde só se ouve o fluir das palavras.
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