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quarta-feira, março 23, 2005

e adio as emoções.

Mas depois elas saem, não pelos poros, elas escrevem-se, choram-se, mas só na privacidade do meu quarto. Não quero que ninguém saiba como sou ridícula, como valorizo pedaço de afecto, de amor, de talento, de beleza, de força. E como sou sensível a eles… e de como os aspiro e transpiro, de como vivo para eles e por eles.